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O ar respira diferenteA incerteza veste o que vem pela frenteMeus olhos desfilam esquecidos no chãoO ar paira ausenteEu sou agora como aqueleque, de repente,não sabe mais o que sente.
Saudade das letras,do romance delicado,quanta assessoria neste espaço!Não recuso a literatura,vou aonde os versos estão,neles eu percebo a mim mesmaé como a claridade na escuridão.
ConstantementeCansa-mesenteDistantementeDemora-tequente
Vou esperarseu toque de dedos trêmulosVou revirarseu salto de murmúrios brevesVou desafiarseu cotidiano de olhares inertesVou descobrirseu palco de panos transparentesVou implodirsuas ruínas de versos indecentesVou decidirse te coloco aspas ou parênteses
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