sábado, 25 de abril de 2009

Metalinguagem



O texto que fala do próprio texto
A palavra que cala a própria palavra
O beijo que se confunde no próprio beijo

O eterno ir e voltar

O fim que conduz ao começo
O pensamento que se volta para o próprio pensar
A vida que fala da mesma vida

A metalinguagem própria de quem sabe para si olhar

M.V

Um comentário:

Anônimo disse...

Aooo inspiração! sauhausha
Você e suas poesias... profundas!

Beijo Má.

Ah... montei um blog tb. Entra nele dps.
fernandamarion.blogspot.com